sábado, janeiro 29, 2011
sexta-feira, janeiro 28, 2011
Às vezes me elevo, dou mil piruetas
Às vezes me fecho atrás de portas abertas
Às vezes te conto o porquê deste silêncio
E é que às vezes sou seu e as vezes do vento
Às vezes te olho e as vezes te deixo
Me empresta tuas asas, revisa seus vestígios
Às vezes por tudo ainda que não me falhe
Às vezes sou teu e às vezes de niguém
Às vezes te juro de verdade que sinto
Não te dar a vida inteira, te dar somente esses momentos
Por que é tão díficil ?
Viver é somente isso. Por que é tão díficil ?
Te escrevo do centro da minha própria existência
De onde nascem os desejos, a infinita essência
Tem coisas muito suas que eu não compreendo
E tem coisas muito minhas, mas é que eu não as vejo
Suponho que penso que eu não as tenho
Não entendo minha vida, os versos se acendem
Que no escuro te posso, sinto muito, não acerto
Não acenda as luzes que tenho nus
A alma e o corpo
Quando ninguém me vê
Posso ser ou não ser
...Alejandro Sanz poesia cantada...
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